Evento realizado com sucesso no último sábado dia 27 de janeiro. Foi um dia de muita descontração e aprendizado. Os cães se deliciaram com sorvetes naturais e seus tutores aprenderam um pouco mais sobre alimentação caseira e comportamento animal. Fique atento ao nosso calendário de eventos publicado semanalmente em nossas redes sociais ou no mural do Hospital.
#LevetComVocê
Horários de visitações flexíveis pela manhã 10h00 – 11h00 e à tarde das 18h00 – 19h00, parecer clínico do médico veterinário duas vezes ao dia fora, alimentação individualizada e criteriosamente calculada, climatização controlada, leitos individuais e específicos para cães e gatos.
Buscamos oferecer um tratamento individualizado e com o máximo de acolhimento, para minimizar ao máximo o estresse dos pacientes. Nossos profissionais são preparados para receber urgências e emergências, 24 horas até mesmo nos finais de semana e feriados.
O período em que permanecem em recuperação são mantidos em monitoramento intensivo, com a presença de no mínimo um médico veterinário e um auxiliar.
Dessa forma desejamos que seu melhor amigo permaneça o mínimo possível hospitalizado, mas o período em que precisar estará sendo sempre bem assistido pela nossa equipe.
#LevetComVocê
Convulsão é a manifestação do estado eletrofisiológico anormal temporário do cérebro, que gera habitualmente movimentos exacerbados musculares e crises de ausência no seu quadro mais intenso, mas há ainda situações em que o indivíduo aparenta consciência e resposta a estímulos externos com movimentos musculares sutis. Portando convulsão é apenas o sinal clinico de desordem na transmissão dos neurônios e pode acometer indivíduos sadios sem que estes tenham Epilepsia (que é a síndrome médica em que existem crises convulsivas recorrentes).
Os sinais clássicos de convulsão em nossos pets são: o movimento (pedalar) e ou aumento de tônus (rigidez muscular) de membros, ausência de consciência, micção e defecação e salivação excessiva, estes associados a crises generalizadas. Existem ainda as crises focais observadas comumente em movimentos de alguns grupos musculares de face ou ainda comportamento de “caçar moscas” imaginárias.
Muitas enfermidades podem levar o paciente à crise convulsiva, como hipoglicemia, febre, inflamações e infecções em sistema nervoso (meningites, encefalites etc.), toxinas, traumas, doenças metabólicas, doenças degenerativas e idiopáticas (sem causa pré-determinada). Como os fatores são muitos, uma boa abordagem clinica é o diferencial para indicação dos exames necessários para chegar ao diagnostico preciso.
Diante de uma crise não se desespere. Apesar de séria, a grande maioria dos pacientes recobra o sentido alguns segundos (que parecem uma eternidade) depois da crise. Não é necessário colocar a mão para puxar a língua do paciente, ele não a engolirá como muitos acreditam, fazendo com que este fique sem ar, algumas vezes devido a contração muscular intensa podem ocorrer acidentes com o tutor ou o próprio animal em crise mordendo a língua. O ideal é encaminhar o paciente a um serviço veterinário, para a abordagem inicial após a crise, apesar de difícil o paciente chegar no quadro convulsivo (pois a crise pode durar poucos segundo a minutos), o veterinário entrará com o suporte necessário.
Com o diagnóstico de epilepsia, este paciente iniciará tratamento continuo e acompanhamento frequente, para controle das crises. Uma vez iniciado o tratamento não significará que o cão ou gato não tenham mais crises, por muitas vezes o objetivo terapêutico é aumentar o intervalo entre crises. Estes pacientes precisarão acompanhar a função hepática, e a concentração de fenobarbital (medicação de escolha) para evitar doses tóxicas ou insuficientes para terapia. O empenho do tutor é fundamental para o sucesso terapêutico, dieta equilibrada, evitando excesso de sal, medicar o paciente rigorosamente no horário estabelecido, evitar “esquecimentos” de medicação, castrar os animais, manter o ambiente calmo e até mesmo manter o animal afastado dos demais para evitar brigas entre eles.
A doença não é o fim do mundo, a maioria dos pacientes tem uma evolução muito boa e uma grande qualidade de vida. O tratamento continuo não é dispendioso e também não é complicado, portanto não há motivo para abandonar o tratamento ou medidas radicais para estes pacientes, eles só precisam de carinho e paciência.
Escrito por: Dr. Mario Henrique Correa
Está mais do que provado que um animal de estimação traz inúmeros benefícios a uma criança, e com o “Dia das Crianças” se aproximando, talvez seja esta a melhor sugestão para presenteá-las.
A relação entre cães e crianças é assunto discutido no mundo todo entre especialistas em comportamento humano. Essa relação propicia à criança aprender noções de responsabilidade, interação com a natureza, lealdade, amizade, amor, dependência, socialização, etc.
Os cuidados com os filhotes são muito importantes especialmente no período de adaptação do novo membro da família, então que tal algumas dicas das perguntas mais frequentes nos nossos 
Quando for buscar seu pet pergunte sobre a ração que ele come (marca, quantidade e horário) e procure manter na sua casa, também se informe se seus irmãos e amiguinhos do canil estão bem ou se já tiveram algum problema de saúde, além de saber quando tomou o vermífugo e as vacinas, sempre lembrando de pedir a carteirinha de vacinação que deve conter o selo da vacina e a assinatura do Médico Veterinário, pois para a imunidade adequada é importante que seu amigo esteja saudável e nisso a avaliação profissional é fundamental. Para diminuir a saudade dos antigos amigos uma dica é levar um ursinho ou coberta e colocar alguns minutinhos com a galera para levar para a nova casa o cheirinho.
Ao chegar em casa restrinja o espaço, já que quanto menor a área maior a chance do seu amigo acertar o alvo no banheiro, que já deve ter local definido e ser forrado com jornal ou tapete higiênico para facilitar a limpeza. Sempre que ele acertar faça aquela festa e ofereça petiscos usando o reforço positivo para facilitar o aprendizado e quando ele errar limpe o local com desinfetante específico para eliminar o odor evitando que ele induza o erro. Também ajuda na educação molhar o jornal/tapetinho no xixi e leve no local adequado, chame seu pet e elogie facilitando a assimilação entre o acerto e os mimos.
Falando em roer, todo filhote adora isso e em torno dos 4 meses de idade esse passatempo poderá se intensificar pela troca dos dentes de leite pelos definitivos, então fique de olho e ofereça mordedores e ossinhos para que ele coce a gengiva.
Tenha sempre seu veterinário de confiança para tirar dúvidas e não esqueça: aproveite a infância do seu patudo, tire muitas fotos e se divirta com as travessuras pois com a idade vai melhorar.
1) Você já vai saber a personalidade do cachorro – Um filhote ainda vai ter muitas mudanças enquanto cresce, inclusive em sua personalidade. Mas ao adotar um cachorro adulto, você saberá que aquele é o jeito dele. Com isso, é possível escolher o cão que tenha uma personalidade que combine com seu estilo de vida.
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Escrito por Karina Sakita
Jornalista do Portal do Dog
(Foto: Karina Sakita)
Doenças cardíacas são assustadoras e por isso é importante que sejam diagnosticadas o mais rápido possível, para que o cachorro receba o tratamento adequado.
Existem alguns sintomas que indicam algum problema no coração.
É claro que ninguém pode diagnosticar uma doença apenas dessa maneira, mas se notar qualquer um dos sinais abaixo, leve seu cachorro ao veterinário para que ele faça os exames necessários.
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